Sobre Permutas e esfihas Muita gente me marcou no caso da esfiharia que oferece…


Sobre Permutas e esfihas

Muita gente me marcou no caso da esfiharia que ofereceu permuta pra um jornalista e essa pessoa foi, na minha opinião, muito deselegante ao recusar.

Olha eu entendo as vezes quem trabalha com internet recebe umas propostas bizarras. Eu mesmo tenho uma coleção delas pra contar.

E as vezes o contrário também é verdadeiro, com influenciadores que fazem propostas indigestas para as empresas.
Agora tanto para um lado ou para outro todo mundo tem direito de fazer a proposta comercial que quiser como a outra parte tem direito todo direito de negar.

Agora espetacularizar isso publicamente eu acho demais e desnecessário.
Já a esfiharia ganhou tantos clientes com a história que acabou tendo que fechar mais cedo, então o tiro saiu pela culatra.

Agora falando sobre permutas: mito ou verdade. Onde vivem, ondem dormem?

Sim elas existem nesse meio aos montes e são boas sim se elas tiram um custo do produtor de conteúdo ou podem gerar bons conteúdos.

Uma blogueira de moda precisa de roupas, uma de beleza precisa de maquiagem. Eu preciso de equipamentos.

E se encaixa uma pizza ou esfiha nessa parada aí, por que não?

Agora sei lá no meu caso se uma empresa quisesse fazer uma permuta com maquiagem, eu não faria porque não falo disso e porque não me cortaria um custo.

Resumindo permuta é boa pro criador quando esta corta um custo, ajuda numa receita ou na produção de conteúdo (que vai gerar público e consequentemente receita). Já para as empresas a permuta será boa se retornar em visibilidade de marca ou vendas o valor investido.

E pra ambos os casos é preciso que produtor de conteúdo para internet e empresa deixem claro quais são as expectativas de ambas as partes, senão a frustração é certa.

E pra fazer certinho mesmo o ideal seria ter algum tipo de contrato entre as partes. Porém numa permuta com esfihas e pizzas eu sei que não vai rolar.



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